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terça-feira, 25 de janeiro de 2011

Líderes evangélicos, umbandistas e católicos unidos em nome do ecumenismo e do anti-preconceito.


Em nome do ecumenismo e da luta pelo preconceito religioso, representantes de várias tendências religiosas se unirem em marcha.
“A grande adesão à caminhada mostra que a luta contra a intolerância está ganhando força. No entanto, ainda é preciso mostrar que o preconceito religioso persiste e deve ser combatido por toda a sociedade”, afirmou a vereadora Olívia Santana, autora da Lei que instituiu o Dia Municipal Contra a Intolerância Religiosa, que inspirou a legislação nacional.

Igreja Universal

A data faz referência à morte de Mãe Gilda, a mais alta sacerdotisa do terreiro Ilê Axé Abassá de Ogum, que sofreu um infarto, um dia após assinar a procuração para a abertura do processo contra a Igreja Universal do Reino de Deus. A foto da mãe de santo ilustrava uma reportagem A data tem ligação com a morte de “Mãe” Gilda, considerada a mais alta sacerdotisa do terreiro Ilê Axé Abassá de Ogum, que veio a falecer um dia depois de assinar procuração contra a Igreja Universal. Logo após, no Folha Universal, foi publicada a matéria: “Macumbeiros charlatões lesam o bolso e a vida dos clientes”. A Justiça condenou a Universal a indenizar os filhos da sacerdotisa.
Onze anos depois, a filha declara da falecida: “O ódio tem crescido mas, este ano, com o pacto de união das religiões, acho que vai ser um ano de mudança, de unificação”, disse.

Pastor Evangélico

O pastor Fernando Carneiro, da Igreja Evangélica Antioquia, também integrante da marcha, fala sobre a união: “As religiões têm concepções diferentes, mas não se deve ter ideias ruins delas. O discurso de demonização do candomblé e umbanda faz parte de um segmento da igreja evangélica que, como é mais midiatizado, faz a população acreditar que todo evangélico tem esse discurso, o que não é verdade”.
Já o diretor executivo da organização ecumênica Koinonia, Rafael Soares de Oliveira, acredita que o evento é importante para afirmar que a liberdade religiosa é um direito de todos. “O povo de santo não pode ficar excluído. A intolerância é um câncer que não pode ser alimentado. A união entre religiões é para isolar quem é intolerante e se assume como tal”.
Em Manaus, 11 credos foram representados por aproximadamente 400 pessoas, na Igreja Católica da Matriz, Centro, para pedir por mais respeito à diversidade.
Da reunião, participaram muçulmanos, católicos, budistas, messiânicos, evangélicos, judeus, espíritas, mórmons, representantes de religiões de matrizes africanas, representantes da Seicho-No-Ie e kardecistas. Ao longo do ato ecumênico, líderes e praticantes tiveram a oportunidade de falar sobre as próprias religiões e sobre o elemento comum, segundo eles, em todos os credos: a busca pelo amor.

Fonte: Gospel Prime
Com informações de O Galileo

2 comentários:

  1. Tudo está caminhado para que exista uma só religião!
    Será que estamos no caminho certo ou está sendo preparado o caminho do anti-cristo?

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  2. Amado irmão ou irmã, muito boa essa sua reflexão, más acredito não existir nenhuma possibilidade dessa unificação religiosa, haja visto que apesar de nós evangélicos concordamos em alguns aspectos com outra religião, isso não significa que concordamos com sua doutrina, como exemplo cito essa em questão aonde concordamos que deve haver respeito entre as religiões, no entanto respeitar não é concordar com a doutrina que elas exercem, e biblicamente não existe nenhuma passagem que relate que esse será um dos sinais da preparação para o anti-cristo.

    Que Deus o abençoe, más não devemos parar de orar e vigiar, que a paz do Senhor esteja contigo.

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