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sábado, 18 de janeiro de 2014

Jean Wyllys responsabiliza evangélicos pela morte de adolescente gay em São Paulo: “A culpa é dos charlatões da fé”.

A morte de um adolescente em São Paulo, possivelmente vítima de homofobia, levou o deputado federal Jean Wyllys (PSOL-RJ) a atribuir aos evangélicos do Brasil a responsabilidade pelo crime.
O jovem Kaique Augusto dos Santos, 17 anos, foi encontrado morto embaixo do viaduto Nove de Julho, em São Paulo, com sinais de tortura. De acordo com declarações de familiares ao telejornal Bom Dia SP, da TV Globo, Kaique não tinha nenhum dos dentes na boca, estava com uma barra de ferro na perna e vários dedos de sua mão haviam sido quebrados.
“Arrancaram todos os dentes. Ele não tinha nenhum dente na boca. Espancaram muito a cabeça dele. Ele foi vítima de homofobia. Nós acreditamos nisso. Não tem prova, mas a gente acredita que foi isso”, disse Tainá Uzor, irmã de Kaique. Ainda segundo os familiares, o adolescente havia saído na sexta-feira, 10 de janeiro, para uma balada gay no Largo do Arouche, no centro de São Paulo. Os amigos do rapaz disseram que ele saiu no meio da madrugada para procurar seus documentos, que estariam perdidos, e nunca mais voltou.
Jean Wyllys publicou em sua página no Facebook um artigo em que critica a forma como um crime semelhante a esse é tratado no Brasil: “Em outros países, seria manchete de capa de todos os jornais. A Presidenta falaria em cadeia nacional. O país inteiro reclamaria justiça. Os poderes públicos reagiriam de imediato”, escreveu o ativista gay.
Wyllys afirmou ainda que “o governo Dilma, aliado do fundamentalismo religioso e das máfias que pregam o ódio contra todos aqueles que amam diferente, a morte desses meninos não é um fato importante, que mereça a atenção do Estado”.

“Homossexualidade conduzirá a humanidade à extinção”, diz ativista em defesa da família tradicional.

As questões defendidas por ativistas gays em todo o mundo poderão resultar na extinção da espécie humana, segundo Tony Perkins, presidente do Family Research Council.
Numa entrevista concedida ao programa Washington Watch, Perkins disse que seu argumento aborda pura e simplesmente questões biológicas.
Perkins afirmou que os requisitos exigidos por ativistas gays podem influenciar culturalmente a população e fazer com que a heterossexualidade se torne anormal.
“A raça humana seria extinta a partir do momento que [ser LGBT] for normal. A biologia diz que a única razão de existirmos como seres humanos é que um homem e uma mulher se unem e procriam. Essa é a razão de o governo ter reconhecido o casamento há muito tempo… Os relacionamentos heterossexuais são o lugar em que as crianças nascem”, disse, objetivamente.
Nos Estados Unidos, os ativistas gays elegeram Perkins como um dos principais inimigos da agenda homossexual, segundo o Huffington Post, pois o presidente da entidade de defesa da família tem se posicionado de forma enfática contra a homossexualidade.
Num de seus discursos, Perkins ressaltou estudos que mostram altos índices de suicídios entre adolescentes homossexuais, e disse que isso acontecia porque “internamente, eles sabem que a homossexualidade é, de fato, anormal”.

Por Tiago Chagas, para o Gospel+

Fonte: Gospel+

Projeto de deputado evangélico pode acabar com casamento gay no Brasil; Texto vai para última discussão antes de votação na Câmara.

A resolução do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) que obriga aos cartórios de todo o Brasil a realizarem o registro de casamento entre pessoas do mesmo sexo pode ser derrubada através de um projeto de Decreto Legislativo (PDC) de autoria do deputado federal Arolde de Oliveira (PSD-RJ).
O parlamentar evangélico apresentou o projeto em 2013, logo após o CNJ divulgar sua resolução. À época, muitos líderes evangélicos criticaram a postura adotada pelo ministro Joaquim Barbosa, presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) e também presidente do CNJ.
A principal crítica à questão era que o CNJ não é uma instituição do estado, e sim uma entidade que congrega os juízes, e que portanto, não tinha poder para definir questões que envolvam a legislação.
Agora, o projeto de Oliveira está aguardando relatório da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), onde será votado antes de ser encaminhado ao plenário da Câmara dos Deputados. O texto já foi apreciado pela Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDHM), antes do recesso parlamentar, quando o pastor Marco Feliciano (PSC-SP) ainda comandava os trâmites da comissão.
Caso seja aprovado, o projeto suspenderá a obrigação imposta pelo CNJ aos cartórios. O deputado federal Pastor Eurico (PSB-PE), relator do projeto na CDHM, argumenta que a norma atual “extrapola as competências do CNJ, em suas atribuições de órgão regulador administrativo do Judiciário”.

Pastoras lésbicas Lanna Holder e Rosania Rocha se casam em cerimônia religiosa e rebatem críticas: “Fariseus”

As pastoras lésbicas Lanna Holder e Rosania Rocha, líderes da igreja inclusiva Comunidade Cidade de Refúgio, comemoraram 10 anos de relacionamento e realizaram a cerimônia religiosa de casamento num castelo de estilo medieval em Mauá, interior de São Paulo.
A cerimônia foi realizada em dezembro, com a presença de amigos da dupla, familiares e frequentadores da igreja que Lanna e Rosania fundaram.
A pastora Eddy, responsável pela filial da Cidade de Refúgio em Londrina, no Paraná, celebrou a cerimônia. “Foi tudo lindo e perfeito. Receber a Rosania como minha esposa, sob a benção de Deus, foi uma emoção indescritível. Ela estava linda. Vê-la naquele vestido divino em um castelo, reforçaram o que eu já sabia: Ela é uma rainha!”, comentou Lanna Holder.
O pai da pastora Lanna Holder, presente na cerimônia, pediu a palavra para dar sua aprovação ao casamento de sua filha com Rosania Rocha, de acordo com informações do site Mix Brasil.
Lanna e Rosania prestaram homenagens uma à outra. Uma retrospectiva da história das duas juntas foi lida por Lanna, que cantou a música “Intensidade”, composta por ela exclusivamente para Rosania, que cantou a música “Linda Demais”, do grupo secular Roupa Nova.