Terry Jones voltou a dizer neste domingo que não se sente responsável pela violência e mortes no Afeganistão.
Terry Jones, o pastor da igreja da Flórida na qual o Corão foi queimado, criticou o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, e o chefe militar do país no Afeganistão, David Petraeus, pelas censuras que ambos fizeram em relação à profanação do livro sagrado dos muçulmanos.
Em um breve comunicado distribuído na noite deste domingo, Jones disse que as declarações de Obama e Petraeus “são totalmente inconstitucionais”.
Os dois repudiaram a violência desencadeada pela queima do Corão na igreja de Gainesville, na Flórida, sob direção de Jones. Além disso, eles censuraram também a profanação do Corão –natureza dos atuais protestos no Afeganistão que mataram vários civis, inclusive funcionários da ONU.
Segundo o pastor, “o trabalho do presidente dos Estados Unidos e de qualquer outro funcionário do governo é a defesa da Constituição dos Estados Unidos”.
“Se quiserem condenar essa ação, que o façam, mas como cidadãos privados e não como membros do governo”, disse Jones.
Também no comunicado, o pastor reiterou que não se sente responsável pela disseminação de violência e pelas mortes no Afeganistão.
Fonte: Folha Online
Terry Jones, o pastor da igreja da Flórida na qual o Corão foi queimado, criticou o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, e o chefe militar do país no Afeganistão, David Petraeus, pelas censuras que ambos fizeram em relação à profanação do livro sagrado dos muçulmanos.
Em um breve comunicado distribuído na noite deste domingo, Jones disse que as declarações de Obama e Petraeus “são totalmente inconstitucionais”.
Os dois repudiaram a violência desencadeada pela queima do Corão na igreja de Gainesville, na Flórida, sob direção de Jones. Além disso, eles censuraram também a profanação do Corão –natureza dos atuais protestos no Afeganistão que mataram vários civis, inclusive funcionários da ONU.
Segundo o pastor, “o trabalho do presidente dos Estados Unidos e de qualquer outro funcionário do governo é a defesa da Constituição dos Estados Unidos”.
“Se quiserem condenar essa ação, que o façam, mas como cidadãos privados e não como membros do governo”, disse Jones.
Também no comunicado, o pastor reiterou que não se sente responsável pela disseminação de violência e pelas mortes no Afeganistão.
Fonte: Folha Online
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