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quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

Acusado de estuprar criança de dois anos, pastor é considerado foragido da Justiça.


Um pastor acusado de estuprar uma menina de dois anos de idade vem sofrendo perseguição política e religiosa. As acusações surgiram quando o pastor, que é político na cidade de Antônio João, MS, ofereceu levar a garota supostamente vítima de abuso sexual da casa da avó para a casa da mãe da criança. Segundo informações, o pastor estava dirigindo-se à casa da família para comunicar que tinha conseguido tratamento psiquiátrico para o pai da menina.
O apóstolo Gianfranco Ramires Fonseca, líder da Igreja Ministério Força e Paz, que prestava consultoria para a igreja do pastor acusado, considera o pedido de prisão inconstitucional, pois o acusado não tem antecedentes criminais e possui residência fixa.
Fontes do site MidiaMaxNews informaram que o pastor havia sido presidente do PDT, e agora seria filiado ao PMDB, e cotado a ser candidato a vice-prefeito nas próximas eleições. Porém, haveriam setores da igreja que liderava e adversários políticos incomodados com sua popularidade, conquistada nos últimos nove anos que estava na cidade.

O advogado de defesa do pastor, Abadio Marques de Rezende entende que o episódio trata-se de perseguição, e ressalta que não vai permitir que o pastor seja injustiçado: “Como eu vou deixar meu cliente que não tem antecedentes criminais e que é inocente ser preso por um crime desses”, questiona o advogado.
Com mandado de prisão expedido pela Comarca de Ponta Porã contra ele, a polícia da capital Campo Grande o considera foragido, por ter ido até a residência do apóstolo Gianfranco, onde o acusado havia sido acolhido e não tê-lo encontrado. “Ele estava na minha casa e depois alugou outro local”, justificou o apóstolo.
A respeito do caso, as acusações foram feitas porque após o pastor ter deixado a menina na casa dos pais, a mãe foi dar banho na criança e a menina passou a reclamar de dores na genitália, que apresentava vermelhidão. Com exames feitos no dia seguinte, não foi constatada ruptura do hímen, mas sim uma inflamação. O advogado de defesa argumenta que a inflamação não poderia se formar de um dia para o outro, portanto, a criança já teria problemas anteriormente.
Ele acrescenta que se o recurso apresentado para que o pastor aguarde a conclusão das investigações em liberdade não foi aceito, seu cliente se apresentará à Polícia para colaborar com as investigações.

Fonte: Gospel+

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