O Conselho Constitucional da França endossou a proibição ao casamento gay no país considerando-o ilegal.
O Conselho Constitucional da França, autoridade constitucional máxima do país, endossou nesta sexta-feira a proibição ao casamento gay no país, alegando que o veto segue as determinações do Código Civil e da Constituição.
A legislação francesa considera o casamento gay ilegal. Por sua vez, as organizações homossexuais consideram que a proibição do casamento entre pessoas do mesmo sexo constitui uma discriminação contrária à Constituição. Por essa razão, pediram uma revisão dos artigos do Código Civil relacionados ao assunto.
O pronunciamento do órgão não impede que o Legislativo avalie uma lei de união gay, mas suas determinações são normalmente seguidas pelo poder público e a ratificação da proibição deve enterrar qualquer medida.
O conselho considerou que não existe discriminação na lei que estabelece que o matrimônio é a união de um homem e uma mulher e que cabe ao Parlamento modificar esta lei se considerar necessário legalizar a união de casais gays.
As organizações de gays e lésbicas esperavam há tempos a decisão do Conselho Constitucional, para onde são levadas questões mais polêmicas, como a proibição do véu muçulmano.
Há alguns meses, contudo, o órgão ratificou a proibição à adoção por casais do mesmo sexo. Na ocasião, o conselho indicou que não podia tomar uma decisão e pediu aos legisladores que resolvessem o assunto.
Fonte: Folha Online
O Conselho Constitucional da França, autoridade constitucional máxima do país, endossou nesta sexta-feira a proibição ao casamento gay no país, alegando que o veto segue as determinações do Código Civil e da Constituição.
A legislação francesa considera o casamento gay ilegal. Por sua vez, as organizações homossexuais consideram que a proibição do casamento entre pessoas do mesmo sexo constitui uma discriminação contrária à Constituição. Por essa razão, pediram uma revisão dos artigos do Código Civil relacionados ao assunto.
O pronunciamento do órgão não impede que o Legislativo avalie uma lei de união gay, mas suas determinações são normalmente seguidas pelo poder público e a ratificação da proibição deve enterrar qualquer medida.
O conselho considerou que não existe discriminação na lei que estabelece que o matrimônio é a união de um homem e uma mulher e que cabe ao Parlamento modificar esta lei se considerar necessário legalizar a união de casais gays.
As organizações de gays e lésbicas esperavam há tempos a decisão do Conselho Constitucional, para onde são levadas questões mais polêmicas, como a proibição do véu muçulmano.
Há alguns meses, contudo, o órgão ratificou a proibição à adoção por casais do mesmo sexo. Na ocasião, o conselho indicou que não podia tomar uma decisão e pediu aos legisladores que resolvessem o assunto.
Fonte: Folha Online
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