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domingo, 19 de dezembro de 2010

Traficantes programam culto evangélico para “abençoar” união de criminosos




A ousadia dos traficantes do bairro de Mãe Luiza, na zona Leste de Natal, surpreende a cada dia. Depois de fazerem um pacto para matar policiais militares e marcarem um churrasco de confraternização para este final de semana – em um endereço ainda não divulgado -, chegou à Polícia Militar agora que eles pretendem fazer, na próxima sexta-feira (17), um culto evangélico para “abençoar” a união dos criminosos da região.
A informação foi confirmada nesta quarta-feira (15) por policiais militares e teria chegado à PM através de denúncias anônimas. Os traficantes estariam marcando para realizar o culto por volta das 20h, na praça pública localizada na rua João 23 – uma das mais movimentadas do bairro. Os traficantes estão unidos desde a semana passada e juraram de morte quatro policiais, sendo três deles militares e um agente da Polícia Civil da 4ª Delegacia de Polícia de Mãe Luiza.
O acordo entre os traficantes para expulsar as policiais do bairro estaria sendo costurado por “Itamar Roniclei”, um detento da penitenciária estadual de Parnamirim, na Grande Natal, e que teria sido preso por tráfico de drogas. “Ele é um dos líderes do tráfico na região e era parceiro de ‘Léo Cobra’, que já morreu. Itamar Roniclei, mesmo preso, estaria mantendo contato com as diversas gangues de Mãe Luiza e acertando essa aliança”, afirmou um dos policiais militares ameaçados pelo bandidos – nome preservado.
Um dos ameaçados de morte pelos traficantes, o soldado Geraldo Ferreira da Lima, policial há 21 anos, afirmou não temer as ameaças, além de não dar crédito a elas. “Quando avisam assim, é porque não tem muita coragem. O que faz medo mesmo são aquelas pessoas que chegam de forma silenciosa. Aquelas sim têm coragem de atirar”, afirmou o policial.
A informação de que os bandidos, depois de unidos, estariam se preparando para matar os policiais, foi transmitida pela Inteligência da Polícia Militar e repassada aos policiais militares pelo comando do 1º Batalhão, onde são lotados. Os supostos ameaçados são o soldado Geraldo, o sargento Aristeles, um agente da Polícia Civil que não quis se identificar e mais um outro PM que também pediu para ter o nome preservado.

Fonte: Tribuna do Norte

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