Assembléia de Deus de Camocim, local onde se ministra a poderosa palavra de DEUS. Que tem a sua frente um sincero e verdadeiro servo de Deus, Pastor Carvalho.

ESSA É A VERDADE.

Seguidores

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

Testemunhas de Jeová são acusadas de discriminação religiosa contra ex-membros, pelo Ministério Público Federal.


O Ministério Público Federal (MPF) no Ceará entrou com recurso contra a decisão da Justiça Federal que extinguiu, sem julgamento, um processo movido contra as associações que representam as Testemunhas de Jeová no Ceará e no Brasil. A entidade religiosa é acusada de prática de discriminação religiosa e social.
De acordo com a procuradora da República Nilce Cunha Rodrigues, autora da ação, os membros da congregação são incentivados a não se relacionarem com desassociados e dissociados, mesmo que sejam familiares, sob pena de também serem expulso da organização religiosa.
Segundo o site Consultor Jurídico a ação civil pública foi ajuizada contra a “Associação Torre de Vigia de Bíblias e Tratados e Associação Bíblica e Cultural de Fortaleza”.
A decisão da Justiça Federal, que está sendo contestada, havia cancelado a ação inicial alegando que a discriminação alegada se trataria de “livre exercício de culto religioso”. Porém, a apelação movida pelo Ministério Público afirma que a decisão fere o direito constitucional dos ex-membros à convivência familiar e social com amigos e conhecidos, ainda que a pessoa tenha deixado de pertencer à dita organização religiosa.

A ação movida pelo MPF, que tramita 8ª Vara Federal da Seção Judiciária do Ceará, afirma defender “a liberdade de alguém ingressar e se desligar de uma congregação religiosa sem sofrer qualquer punição e tampouco ser satanizado para que os amigos e familiares dele se afastem e o ignorem”.
O processo pede que as entidades ligadas à “Associação Torre de Vigia” se abstenham de expedir e divulgar, no Brasil, orientações ou comunicados doutrinários que digam respeito à forma de tratar com discriminação os desassociados e dissociados, no sentido de fomentar a total exclusão da convivência familiar e com amigos que permanecem congregados.

Fonte: Gospel+

4 comentários:

  1. Irmão Joserlandio
    A Paz do Senhor

    Fiz uma visita no blog do senhor e achei interessante. Estou me tornando seguidor de seu blog e gostaria que o irmão visitasse o meu blog também e torna-se seguidor dele. O meu blog possui estudos bíblicos e notícias religiosas que saem na imprensa. O irmão vai gostar. Deus abençoe.

    Rafael Carlos
    fidelidadeajesus.blogspot.com

    ResponderExcluir
  2. Jeová é um Deus santo. Ele não tolera o pecado deliberado da parte dos que afirmam adorá-lo. O apóstolo Pedro escreveu aos cristãos: “Tornai-vos santos em toda a vossa conduta, porque está escrito: ‘Tendes de ser santos, porque eu sou santo.’” (1 Pedro 1:15, 16) Portanto, desassociar pecadores não-arrependidos defende o nome santo de Deus; mostra amor por esse nome. — Note Hebreus 6:10.

    Significa isso que o cristão que sucumbe à fraqueza ou tropeça em pecado grave é automaticamente expulso da congregação? De modo algum! Jeová não é um ditador frio. Ele é misericordioso e compreensivo. Lembra-se de que somos imperfeitos. (Salmo 103:14) Reconhece que “todos pecaram e não atingem a glória de Deus”. (Romanos 3:23) Deus providenciou ajuda espiritual na congregação, de modo que, se um cristão der “um passo em falso” ou mesmo cometer um pecado sério, ele pode ser amorosamente ‘reajustado’ num espírito de brandura. (Gálatas 6:1) Se aceitar os conselhos da Palavra de Deus e demonstrar tristeza sincera e arrependimento genuíno, a pessoa que se desviou do caminho da justiça poderá ser ‘sarada’ espiritualmente. — Tiago 5:13-16.

    Mas, se um cristão batizado cometer um erro grave e todos os esforços para restaurá-lo forem inúteis? Em outras palavras, que dizer se ele obstinadamente se recusar a corrigir o seu proceder pecaminoso?


    A Bíblia ordena aos cristãos: “[Cessai] de ter convivência com qualquer que se chame irmão, que for fornicador, ou ganancioso, ou idólatra, ou injuriador, ou beberrão, ou extorsor, nem sequer comendo com tal homem.” — 1 Coríntios 5:11.


    Similarmente, a congregação cristã tem bons motivos para expulsar de seu meio transgressores não-arrependidos. Por quê? Porque ela tem de ser um refúgio contra predadores imorais e outros praticantes deliberados do pecado.
    Sabendo que “um único pecador pode destruir a muito bem”, o apóstolo Paulo ordenou a concrentes:

    “Removei o homem iníquo de entre vós.” (Eclesiastes 9:18; 1 Coríntios 5:13) Essa ação impede que o pecador espalhe a corrupção na congregação e protege a boa reputação dela. — Note 1 Timóteo 3:15.

    Por conseguinte, a desassociação é um ato de amor porque defende o nome santo de Deus e protege a congregação da influência corrompedora do pecado. Demonstra amor pelo transgressor, encorajando-o a arrepender-se e ‘dar meia-volta, a fim de que seus pecados sejam apagados e venham épocas de refrigério da parte da pessoa de Jeová’. — Atos 3:19.

    ResponderExcluir
  3. É verdade... Também concordo com a expulsão ou chamada desassociarão de quem não quer ou não pode mais viver nas crenças descrita na Bíblia como ensinada pela religião.
    No entanto tempos antes desta descrição bíblica de remover o homem iníquo da congregação (Removei o homem iníquo de entre vós.” (Eclesiastes 9:18; 1 Coríntios 5:13) os judeus por ordem de Jeová Deus tinham que matar o fornicador, adultero ou idolatra, jogando pedras até sua morte e tempos depois isso foi retirado.
    Vejamos uma ordem um pouco parecida sobre a questão de cumprimentar as pessoas. Quando falado agora sobre a pregação das boas novas ele disse:

    *** cf ( venha ser meu seguidor) cap. 9 pp. 91-93 par. 12 “Ide . . . e fazei discípulos” *** (livro das próprias Testemunhas de Jeová) diz:
    “Não abraceis a ninguém em cumprimento ao longo da estrada.” (Lucas 10:4) Será que Jesus queria dizer que eles deviam ser frios ou indiferentes? De modo algum. Nos tempos bíblicos, os cumprimentos geralmente envolviam mais do que uma simples saudação; incluíam várias formalidades e longas conversas. Um erudito bíblico diz: “Os cumprimentos entre os orientais não consistiam, como entre nós, em uma mesura, ou aperto de mãos, mas incluíam muitos abraços, reverências e até prostrar-se ao solo. Tudo isso tomava muito tempo.” Ao dizer a seus discípulos que não cumprimentassem outros do modo costumeiro, em certo sentido Jesus estava dizendo: “Usem seu tempo da melhor maneira possível, pois a mensagem é urgente.”

    Analisemos como conclusão final:
    Quando se fala em cumprimentar é dito no mesmo período de tempo (durante ou um pouco depois da vida de Jesus aqui na terra. Por que deveríamos entender que no caso da pregação Jesus não queria que eles fossem frios ou indiferentes e no cumprimento para pessoas expulsas sim?

    De tudo já dito, fica entendido até então, que nunca se pretendia parar realmente de cumprimentar uma pessoa e sim de ter convívio íntimo ou mais pessoal com alguém que não professa a fé verdadeira e nunca desperceber potencial para salva-los (como foi no caso de Mateus e Zaquel). Desta forma, não parece ser pecado simplesmente dizer “oi” ou “cumprimentar” alguém desassociado ou dissociado nas reuniões ou na rua, ignorando como se a pessoa não existisse. Isso poderia se tornar intolerância religiosa, algo que leva rixa e ódio. Entendemos que os cristão não são incentivados a ter tal sentimentos por alguém desassociado ou dissociado, mas traz sobre a sociedade que se alguém não é igual a você, deve ser ignorado. Pois não é isso que se faz com uma pessoa desassociada ou dissociada que está dentro da casa de Jeová (Salão do reino?
    Pois parece que apenas, segundo as matérias acima, Jesus e os apóstolos, tanto na questão da pregação como para pecadores, queria deixar claro que não era para perder tempo ou ter convívio desnecessário que nos tirasse o foco do real objetivo, novamente dizendo: quer na pregação ou para com pecadores impenitentes, não deveriam perder tempo desnecessário, mas não parece que queriam que fossem frios ou indiferentes para com tais pessoas, como se fossem indignos de um bom trato ou não merecedores do que faz parte de um bom costume social de educação, ou seja, um cumprimento, sem necessidade de intimidades.
    É bom pensar que se pode ter ou não convício na TV ou internet, com pessoas violentas, imorais ou “apostatas”, mas não se precisa destruir a TV ou o computador,,, somente trocasse de canal ou muda a paginas do site.
    Sendo assim, não poderíamos respeitosamente manter a dignidade das pessoas por cumprimentá-las sem manter um intimo relacionamento?

    ResponderExcluir
  4. É verdade... Também concordo com a expulsão ou chamada desassociarão de quem não quer ou não pode mais viver nas crenças descrita na Bíblia como ensinada pela religião.
    No entanto tempos antes desta descrição bíblica de remover o homem iníquo da congregação (Removei o homem iníquo de entre vós.” (Eclesiastes 9:18; 1 Coríntios 5:13) os judeus por ordem de Jeová Deus tinham que matar o fornicador, adultero ou idolatra, jogando pedras até sua morte e tempos depois isso foi retirado.
    Vejamos uma ordem um pouco parecida sobre a questão de cumprimentar as pessoas. Quando falado agora sobre a pregação das boas novas ele disse:

    *** cf ( venha ser meu seguidor) cap. 9 pp. 91-93 par. 12 “Ide . . . e fazei discípulos” *** (livro das próprias Testemunhas de Jeová) diz:
    “Não abraceis a ninguém em cumprimento ao longo da estrada.” (Lucas 10:4) Será que Jesus queria dizer que eles deviam ser frios ou indiferentes? De modo algum. Nos tempos bíblicos, os cumprimentos geralmente envolviam mais do que uma simples saudação; incluíam várias formalidades e longas conversas. Um erudito bíblico diz: “Os cumprimentos entre os orientais não consistiam, como entre nós, em uma mesura, ou aperto de mãos, mas incluíam muitos abraços, reverências e até prostrar-se ao solo. Tudo isso tomava muito tempo.” Ao dizer a seus discípulos que não cumprimentassem outros do modo costumeiro, em certo sentido Jesus estava dizendo: “Usem seu tempo da melhor maneira possível, pois a mensagem é urgente.”

    Analisemos como conclusão final:
    Quando se fala em cumprimentar é dito no mesmo período de tempo (durante ou um pouco depois da vida de Jesus aqui na terra. Por que deveríamos entender que no caso da pregação Jesus não queria que eles fossem frios ou indiferentes e no cumprimento para pessoas expulsas sim?

    De tudo já dito, fica entendido até então, que nunca se pretendia parar realmente de cumprimentar uma pessoa e sim de ter convívio íntimo ou mais pessoal com alguém que não professa a fé verdadeira e nunca desperceber potencial para salva-los (como foi no caso de Mateus e Zaquel). Desta forma, não parece ser pecado simplesmente dizer “oi” ou “cumprimentar” alguém desassociado ou dissociado nas reuniões ou na rua, ignorando como se a pessoa não existisse. Isso poderia se tornar intolerância religiosa, algo que leva rixa e ódio. Entendemos que os cristão não são incentivados a ter tal sentimentos por alguém desassociado ou dissociado, mas traz sobre a sociedade que se alguém não é igual a você, deve ser ignorado. Pois não é isso que se faz com uma pessoa desassociada ou dissociada que está dentro da casa de Jeová (Salão do reino?
    Pois parece que apenas, segundo as matérias acima, Jesus e os apóstolos, tanto na questão da pregação como para pecadores, queria deixar claro que não era para perder tempo ou ter convívio desnecessário que nos tirasse o foco do real objetivo, novamente dizendo: quer na pregação ou para com pecadores impenitentes, não deveriam perder tempo desnecessário, mas não parece que queriam que fossem frios ou indiferentes para com tais pessoas, como se fossem indignos de um bom trato ou não merecedores do que faz parte de um bom costume social de educação, ou seja, um cumprimento, sem necessidade de intimidades.
    É bom pensar que se pode ter ou não convício na TV ou internet, com pessoas violentas, imorais ou “apostatas”, mas não se precisa destruir a TV ou o computador,,, somente trocasse de canal ou muda a paginas do site.
    Sendo assim, não poderíamos respeitosamente manter a dignidade das pessoas por cumprimentá-las sem manter um intimo relacionamento?

    ResponderExcluir