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terça-feira, 10 de maio de 2011

CAUSA E EFEITO


As recentes decisões tomadas pelos Ministros do STF – Supremo Tribunal Federal – dando legalidade a união de pessoas do mesmo sexo caíram como uma bomba sobre aqueles que, a duras penas, procuram manter os alicerces da família estabelecido nas relações homem e mulher, marido e esposa, macho e fêmea. A ducha de água gelada veio para nos fazer refletir que tipo de justiça queremos para nós e para o nosso País. Uma magistratura tendenciosa ou uma estabelecida sobre a honra, sobre a dignidade, sobre o respeito e principalmente sobre os preceitos estabelecidos desde a fundação do mundo pelo Criador?
Tornamo-nos no Brasil, reféns de um sistema jurídico tendencioso, oportunista e sem qualquer tipo de compromisso com a estabilidade moral de nossa sociedade. Para os nossos juristas é mais importante equiparar “DIREITOS” construídos através da promiscuidade com liberdade do que combater os danos causados pela deturpação moral, para os Ministros é mais sensato dar igualdade a imoralidade do que buscar em leis séria, coibir qualquer tipo de comportamento que cause danos á sociedade e á família. É, para a magistratura, mais elegante e mais popular equiparar a imoralidade aos princípios originais elaborados por Deus para dar brilho à coroa de sua criação do que ir contra minorias doentes e sem Deus.
A palavra “DIREITO” esta causando muitas situações de desconforto para a sociedade, ela está sofrendo distorções para atender a caprichos doentios de pessoas desprovidas da presença de Deus, seres humanos frustrados por não conseguirem lidar, a contento, com as suas deficiências na vida.
O que me deixa impressionado é que os magistrados defendem “DIREITOS” sem levar em consideração os “DEVERES”, principalmente os de preservarem a moralidade, combatendo práticas danosas á sociedade e principalmente à formação do caráter de nossa gente. A magistratura defende “IGUALDADE”, mas se esquecem que ela não dá o direito de conduzirem as coisas de forma a levar à decadência moral e á destruição da família. A “IGUALDADE” no caso é imposta pela força das leis construídas nos tribunais, leis coercitivas que beneficiam e premiam grupos específicos que adotam condutas que estão na contramão dos padrões de conduta salutares para o estabelecimento de uma sociedade moralmente equilibrada. Minorias estão usando a desculpa dos “DIREITOS HUMANOS” para buscarem nos tribunais uma igualdade que não passa de uma grande mentira que viola os princípios da verdade.
O que vemos é que a tal igualdade é sustentada pela promiscuidade, pela imoralidade e pela destruição do casamento e por conseqüência da família original, criada no Éden por Deus. O direito de se unir para os homossexuais passa a ter conotação de troféu, para eles foi a maior conquista da vida. Eles, magistrados, estão nos empurrando goela abaixo a mais desastrosa e vergonhosa decisão já tomada pelos nossos tribunais, algo lamentável e digno de dó.
A construção de uma sociedade equilibrada, sadia, moralmente saudável foi relegada a segundo plano, o que importa para a nossa também doente justiça é satisfazer os desejos das pessoas enfermas e frustradas por não conseguirem lidar com as suas fragilidades psicológicas. Nós, que temos as nossas faculdades em estado perfeito, somos menosprezados, somos ignorados em favor de alguém que sabidamente necessita de tratamento para vencerem as barreiras que eles mesmos criaram nas suas relações com a sua sexualidade.
Diz-se que toda causa tem um efeito, imediato ou não, no caso desta decisão macabra e equivocada tomada pelas nossas autoridades, as conseqüências ou efeitos serão imediatos e perversos. Os resultados trarão prejuízos irreparáveis para a estabilidade da família, da sociedade e para a educação de nossas crianças. O preço desta besteira jurídica é imensurável, ela trará conseqüências desastrosas para a conduta moral de nossa gente. Nós nos veremos obrigados a aceitar passivamente a promiscuidade como coisa natural e salutar para a vida em sociedade.
Há segmentos que afirmam que o importante é ser feliz, mas eles se esquecem que a felicidade conquistada de forma pecaminosa, imoral e promiscua não traz nenhum grau de satisfação, ela é ilusória, pior, é perigosa, pois tais sensações são passíveis rodeadas de limitações e de resistências das pessoas mais sábias e equilibradas. Notoriamente causa e efeitos, neste caso andarão juntas e serão regra em quaisquer circunstâncias. Não há, no caso de se trombar ou depara com pessoas do mesmo sexo, não recriminar tal atitude e de não condená-la. É natural para alguém que possui a cabeça no lugar e sabe usá-la para o bem coletivo.
Chama-e a atenção a palavra usada neste caso, “PRECONCEITO”. Preconceito – prefixo pré- e conceito – é um “JUÍZO” preconcebido, manifestado geralmente na forma de uma atitude “DISCRIMINATÓRIA” perante pessoas, lugares ou tradições considerados diferentes ou “ESTRANHOS”. Costuma indicar desconhecimento pejorativo de alguém, ou de um grupo social, ao que lhe é diferente. As formas mais comuns de preconceito são: social, “RACIAL” e “SEXUAL”. O curioso é que “PRÉ” indica anterioridade. No caso da tal discriminação dos homossexuais não cabe empregar “PRÉ-CONCEITO”, pois todos nós sabemos desde os bancos escolares que a relação entre pessoas do mesmo sexo é algo fora dos padrões e viola os fundamentos básicos na formação de um casal. O conceito já está formado, nós apenas o exercemos como um “DIREITO” inerente à raça humana. Afinal, a promiscuidade não é algo que devamos nos acostumar com ela e muito menos aceitá-la como regra, pelo contrário, somos, por origem, obrigados a combatê-la. Somos criaturas de Deus, formados com sexualidade definida para cumprirmos o papel definido pelo Criador nas pranchetas do Éden.

Carlos Roberto Martins de Souza

Fonte: http://noticias.gospelmais.com.br/decisao-do-stf-sobre-uniao-gay-deve-acelerar-a-aprovacao-da-pl-122-dizem-especialistas.html

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