A morte de um adolescente em São Paulo, possivelmente vítima de
homofobia, levou o deputado federal Jean Wyllys (PSOL-RJ) a atribuir aos
evangélicos do Brasil a responsabilidade pelo crime.
O jovem Kaique Augusto dos Santos, 17 anos, foi encontrado morto embaixo do viaduto Nove de Julho, em São Paulo, com sinais de tortura. De acordo com declarações de familiares ao telejornal Bom Dia SP, da TV Globo, Kaique não tinha nenhum dos dentes na boca, estava com uma barra de ferro na perna e vários dedos de sua mão haviam sido quebrados.
“Arrancaram todos os dentes. Ele não tinha nenhum dente na boca. Espancaram muito a cabeça dele. Ele foi vítima de homofobia. Nós acreditamos nisso. Não tem prova, mas a gente acredita que foi isso”, disse Tainá Uzor, irmã de Kaique. Ainda segundo os familiares, o adolescente havia saído na sexta-feira, 10 de janeiro, para uma balada gay no Largo do Arouche, no centro de São Paulo. Os amigos do rapaz disseram que ele saiu no meio da madrugada para procurar seus documentos, que estariam perdidos, e nunca mais voltou.
Jean Wyllys publicou em sua página no Facebook um artigo em que critica a forma como um crime semelhante a esse é tratado no Brasil: “Em outros países, seria manchete de capa de todos os jornais. A Presidenta falaria em cadeia nacional. O país inteiro reclamaria justiça. Os poderes públicos reagiriam de imediato”, escreveu o ativista gay.
Wyllys afirmou ainda que “o governo Dilma, aliado do fundamentalismo religioso e das máfias que pregam o ódio contra todos aqueles que amam diferente, a morte desses meninos não é um fato importante, que mereça a atenção do Estado”.
O jovem Kaique Augusto dos Santos, 17 anos, foi encontrado morto embaixo do viaduto Nove de Julho, em São Paulo, com sinais de tortura. De acordo com declarações de familiares ao telejornal Bom Dia SP, da TV Globo, Kaique não tinha nenhum dos dentes na boca, estava com uma barra de ferro na perna e vários dedos de sua mão haviam sido quebrados.
“Arrancaram todos os dentes. Ele não tinha nenhum dente na boca. Espancaram muito a cabeça dele. Ele foi vítima de homofobia. Nós acreditamos nisso. Não tem prova, mas a gente acredita que foi isso”, disse Tainá Uzor, irmã de Kaique. Ainda segundo os familiares, o adolescente havia saído na sexta-feira, 10 de janeiro, para uma balada gay no Largo do Arouche, no centro de São Paulo. Os amigos do rapaz disseram que ele saiu no meio da madrugada para procurar seus documentos, que estariam perdidos, e nunca mais voltou.
Jean Wyllys publicou em sua página no Facebook um artigo em que critica a forma como um crime semelhante a esse é tratado no Brasil: “Em outros países, seria manchete de capa de todos os jornais. A Presidenta falaria em cadeia nacional. O país inteiro reclamaria justiça. Os poderes públicos reagiriam de imediato”, escreveu o ativista gay.
Wyllys afirmou ainda que “o governo Dilma, aliado do fundamentalismo religioso e das máfias que pregam o ódio contra todos aqueles que amam diferente, a morte desses meninos não é um fato importante, que mereça a atenção do Estado”.