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quarta-feira, 14 de março de 2012

Pastor Marco Feliciano critica decisão da Justiça, que ordenou retirada de símbolos religiosos de prédios públicos a pedido de ativistas gays, a quem chamou de “fascistas”.

Um pedido da Liga Brasileira de Lésbicas, feito em Novembro de 2011 ao Conselho de Magistratura do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul, foi atendido na última terça-feira, 06/03. A solicitação requeria a retirada de crucifixos e símbolos religiosos de todas as repartições públicas de prédios da Justiça no Estado.
O relator do processo, Cláudio Baldino Maciel, afirmou que a decisão se fez necessária para “resguardar o espaço público do Judiciário para o uso somente de símbolos oficiais do Estado”, o que para ele parece ser “o único caminho que responde aos princípios constitucionais republicanos de um Estado laico, devendo ser vedada a manutenção dos crucifixos e outros símbolos religiosos em ambientes públicos dos prédios”, segundo informações da Veja.
O pastor e deputado Marco Feliciano publicou em seu site um artigo criticando a decisão da Justiça, e afirmou que a ação foi movida por militantes de uma “Ditadura Gay, que tem, sem sombra de dúvida, o apoio de uma esquerda petista”.

Feliciano cita o colunista da revista Veja, jornalista Reinaldo Azevedo, que classificou a ação aprovada pelo Conselho de Magistratura gaúcho como “fascista”, termo que foi endossado pelo deputado no título de seu artigo.
Marco Feliciano afirma que as ativistas que moveram a ação representam uma minoria de classe média que é disciplinada e organizada, além de muito bem representada na mídia: “Tal grupo que representa uma minoria, não destas que sofrem de verdade, mas que sob uma camuflagem de perseguição, tenta e consegue impor seu modo de vida promíscuo, seus pensamentos anti-família-e-anti-bons-costumes”.
Para o pastor, as consequências da militância homossexual poderão ser graves: “Se algo não for feito imediatamente, arrepender-se-ão ao verem a desgraça que provocaram numa sociedade que vive em função do que pensam e de como agem classes artísticas e midiáticas”, afirmou o pastor, apontando um eventual foco de concentração dos ativistas.
Lamentando a decisão, Feliciano afirmou que teme o que houve no Rio Grande do Sul, e que a “a militância Gay no Brasil está sendo amparada pelos cofres públicos. Muito dinheiro tem sido investido neste tema, e tudo em nome de uma tal homofobia coletiva nacional, que inexiste”. O deputado federal ainda ressaltou que a suposta distorção cometida pelos ativistas “transforma cristãos, evangélicos, e qualquer um quer cruzar os seus caminhos, em homofóbicos, fundamentalistas retrógrados e religiosos fanáticos”.
As ações da militância homossexual em outros casos foram lembradas pelo pastor no artigo, que pediu atenção e questionou quais seriam as próximas ações dos ativistas. Marco Feliciano encerrou seu artigo pedindo ajuda de Deus, “antes que esses fascistas expulsem de uma vez Deus da nação brasileira, afinal já tiraram seus símbolos no Sul, como buscam tirar das cédulas do real a inscrição ‘Deus seja louvado’, como buscam exterminar programações religiosas na TV, como perseguem festas religiosas, como buscam fechar igrejas, e outras coisas mais”.
Confira abaixo, a íntegra do artigo “Fascistas querem expulsar Deus do Brasil”, escrito pelo pastor Marco Feliciano:
Lendo a coluna na VEJA, de Reinaldo Azevedo, que com perspicácia e inteligência denuncia uma militância que vem crescendo assustadoramente nesse nosso país, a qual me refiro aqui sem medo e intitulo DITADURA GAY, que tem, sem sombra de duvida o apoio de uma esquerda petista, que traduz seus pensamentos em ações em forma de uma palavra que amam verbalizar, PROGRESSISTA.
Semana passada tal palavra foi ressoada por ninguém menos que JOSÉ DIRCEU, o “homem do PT”, que não tem moral alguma para falar, como fez, do movimento cristão brasileiro personificado em suas palavras através do movimento Evangélico, o qual ele chama de RETRÓGRADO. Um homem com seus histórico, perdeu, como eu disse em meu twitter disse desses, a chance de ficar calado.
Reinaldo Azevedo intitula de FASCISTA a ação ocorrida no Rio Grande do Sul, através do Conselho da Magistratura do Tribunal de Justiça, que decidiu eliminar todos os crucifixos e outros símbolos religiosos dos espaços públicos e pasmem, por unanimidade. E concordo com ele, em gênero, número e grau.
Entre o fim do século 19 e inicio do século 20, surgia o Fascismo. Nos idos de 1923 os fascistas começaram a desenvolver um programa de separação entre o estado e a igreja, foi o precursor do Nazismo de Hitler, e era de certa forma o resultado de um sentimento generalizado de medo e ansiedade que vinha da classe média do pós-guerra. A palavra “fascismo” deriva de fáscio, nome de grupos políticos na Itália do século 19, mas também deriva de fasces, que vem do império Romano e q era um simbolo dos magistrados.
Percebo e entendo o que o colunista da VEJA previu. Na classe média brasileira surge um grupo. Pequeno, mas extremamente organizado, disciplinado e muito, muito bem representado, na mídia, na imprensa e goza de favores governamentais.
Tal grupo que representa uma minoria, não destas que sofrem de verdade, mas que sob uma camuflagem de perseguição, tenta e consegue impor seu modo de vida promiscuo, seus pensamentos anti-familia-e-anti-bons-costumes.
Que se faz valer por ter na mídia que deveria ser imparcial, mas, nesses assuntos assumem uma militância descomunal, e que, num futuro próximo, se algo não for feito imediatamente, arrepender-se-ão ao verem a desgraça que provocaram numa sociedade que vive em função do que pensam e de como agem classes artísticas e midiáticas.
Temo e muito que assim como houve no Rio Grande do Sul, que, infelizmente tem se aberto a tais ideias “progressistas” carregando em seu curriculum por exemplo, o PRIMEIRO CASAMENTO DE PESSOAS DO MESMO SEXO, e agora protagonizam essa “PERSEGUIÇÃO AOS SÍMBOLOS RELIGIOSOS”, em uma nação que embora seja laica não é ATEIA.
A militância Gay no Brasil esta sendo amparada pelos cofres públicos. Muito dinheiro tem sido investido neste tema, e tudo em nome de uma tal HOMOFOBIA coletiva nacional, que inexiste! O que existe são focos isolados e baixíssimos, se comparado a outras minorias que sofrem de fato com o preconceito acentuado, mas que tendo a vitrine que tem e o apoio de tanta gente importante e lastreada pelos cofres públicos, transforma cristãos, evangélicos, e qualquer um quer cruzar os seus caminhos, em HOMOFÓBICOS, FUNDAMENTALISTAS RETRÓGRADOS e RELIGIOSOS FANÁTICOS.
O que virá a seguir? Que Deus nos ajude! E nos ajude logo, antes que, esses fascistas, expulsem de uma vez DEUS da nação brasileira, afinal já tiraram seus símbolos no Sul, como buscam tirar das cédulas do real a inscrição DEUS SEJA LOUVADO, como buscam exterminar programações religiosas na TV, como perseguem festas religiosas, como buscam fechar igrejas, e outras coisas mais que me da náuseas, e prefiro aqui me calar.
Pastor Marco Feliciano
Deputado Federal
Fonte: Gospel+

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