Intitulada “Evangelical Leader Rises in Brazil’s Culture Wars” (Líder evangélico cresce em meio às guerras culturais”, a reportagem cita que Malafaia é conhecido por seus ataques verbais, e que dentre os inimigos do Pastor estão jornalistas liberais, ativistas homossexuais e outros líderes evangélicos.
Atribuindo seu crescimento à sua criação, esforço e contatos que possui, Silas Malafaia fez questão de mencionar que era grato a Deus pelo momento que vive. A matéria cita ainda que a ascensão de Malafaia tem despertado inveja e admiração.
O jornalista Andrew Chesnut, que entrevistou Silas Malafaia é especializado em religiões da América Latina pela Universidade de Virginia Commonwealth, e o comparou ao controverso Pastor americano Pat Robertson, também conhecido por expressar fortes opiniões.
Em determinado ponto da entrevista, questionado sobre o artigo “A dura vida dos ateus em um Brasil cada vez mais evangélico”, o Pastor Silas Malafaia classificou a autora do texto, a jornalista Eliane Brum, como vagabunda, usando o termo em inglês “tramp”.
O texto, que repercutiu em todo o país, ilustra uma conversa entre uma ateia e um evangélico, em que o fiel tenta convencer a ateia a crer em Deus. A jornalista se manifestou em seu perfil no Twitter, afirmando estar chocada com a agressão verbal de Malafaia.
Afirmando ser o “inimigo número um do movimento gay no Brasil”, o Pastor Silas Malafaia concedeu a entrevista após um evento em que ele participou, e que segundo o The New York Times, reuniu em torno de duzentas mil pessoas.
Fonte: Gospel+
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