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terça-feira, 13 de setembro de 2011

“Não preciso roubar, tirar dinheiro dos fiéis para botar no meu bolso”, afirma Silas Malafaia em entrevista.

O pastor Silas Malafaia, considerado um dos maiores líderes religiosos e sênior da Igreja Vitória em Cristo em entrevista ao Gazeta Online conta um pouco a respeito de sua vida e seu posicionamento em relação a assuntos como a Teologia da Prosperidade e a homossexualidade que por muitas vezes vem gerando polêmica na sociedade.
Nascido em berço cristão os pais de Silas Malafaia em 1962 foram os fundadores do Instituto Bíblico Pentecostal, sendo sua família até hoje muito tradicional na Assembléia de Deus, com mais de dez pastores na congregação, “meus pai, com 90 anos é um deles”, relata o pastor.  Ele também já participou da Convenção Geral das Assembléias de Deus do Brasil, ocupando o cargo de vice-presidência, mas ele se desligou devido ao desejo de independência, devido ao objetivo de abrir igrejas por todo o Brasil, “Saí por cima. Faço pregações na televisão há 29 anos, mas sempre fui independente, um pregador interdenominacional. No evento Vida Vitoriosa do Maranhão, realizado recentemente, havia 120 mil pessoas só no domingo. Lá, reuni 700 pastores, inclusive da Assembléia de Deus” conta.

Teologia da Prosperidade

“Preconceito tem em todo lugar e é fruto da ignorância. E até no meio evangélico, quem fala que é contra a Teologia da Prosperidade não sabe o que está falando. A Bíblia é um livro de prosperidade”. Afirma o pastor que diz não concordar com a ambição da prosperidade financeira em si, pois segundo ele, se este fosse realmente o ponto principal, ricos não tomaria tarja preta para poder dormir e pessoas de classes sócias altas não estariam desesperadas em busca de igrejas, pois de nada vale toda a riqueza se por dentro estiverem vazias de Deus, de algo verdadeiro, lembrando ele o SALMOS 1, de versículo 112 que diz “Eu vim para que tenham vida, e vida em abundância sim” que fala de uma vida abundante aqui na terra, mas num todo: psicológico, biológico e espiritual.

” Antigamente, até a igreja evangélica só tratava o ser humano como um ser espiritual. Mas, nos últimos 30 anos, começou a pensar que quando o cara sai do culto ele tem conta para pagar, é empregado, patrão, cidadão com direitos e deveres. Sou pregador para após o culto.”

Sobre outros nomes expoentes da liderança evangélica.

Segundo Malafaia o evangelho transcende a pessoa do pastor que está a liderar o ministério, pois existem aquelas igrejas que cresceram ainda que seu líder seja uma pessoa simples, pois isso tem haver com o Espírito Santo e sua ação através da vida do seu escolhido ao receber o dom vocacional.
Hoje a Assembléia de Deus é a maior entre as igrejas evangélicas brasileiras, segundo ele, afirmando que por mais que a Universal (bispo Edir Macedo), a Internacional da Graça de Deus (RR Soares), nos últimos 30 anos tenha crescido em uma grande proporção, ainda que se as juntassem com a do apostolo Valdemiro Santiago (da Igreja Mundial do Poder de Deus) elas não dariam a metade das Assembléias.
Pioneiro na formação do conselho nacional de pastores, Silas diz se relacionar com grandes líderes, no entanto há aqueles que dificultam e não querem nenhum tipo de relacionamento.
“(…)ninguém mais do que eu o defendeu, quando foi para a cadeia. Depois, naquela guerra danada com a Globo, eu estava lá. Muitos diziam pra mim: “Malafaia, tu tá ferrado defendendo esses caras…” E a experiência me mostrou que eles só querem andar com outras igrejas quando têm interesses políticos ou quando o coro tá comendo forte no lombo deles. Em 1995, Macedo me chamou  dizendo que em 1998 ele me elegeria com a força do voto da Universal, que queria fazer cinco deputados federais. Quando viu que eu não queria participar, me tirou da sua emissora. Não sou capacho de ninguém”, disserta ele quando questionado se um exemplo de líder que dificulta o relacionamento com ele seria o bispo Edir Macedo.

 A respeito das críticas a ligação com o pastor americano Morris Cerullo:

Em defesa de Cerullo, explica que o americano tem uma visão diferente do brasileiro em questão de cultura de ofertas e alega em relação as polêmicas geradas pela campanha dos R$ 911,00 reais lançada por eles e pelo pedido de oferta de R$ 10.011,00 lançado pelo pastor amigo americano, que as críticas não passam de dor de cotovelo e ciúmes do sucesso alheio, pois até no meio evangélico elas existem.
“E eu virei a  bola da vez. O número de pessoas que me ligam para dar oferta é muito superior ao das que me criticam. Só dão pedrada em árvore que produz fruto. Os amigos me fazem bem. Os críticos e inimigos me promovem.” Indagou a respeito.
Respondendo ao questionamento de onde investiria as ofertas recebidas, Malafaia explica que “parte do dinheiro vai para dois eventos do Vida Vitoriosa, de São Luiz e de Fortaleza, cada um deles com custo de R$ 1 milhão. No final do ano, em Foz do Iguaçu, meus associados vão bancar para três mil pastores e jovens uma semana no hotel com pensão completa, para treinar os caras, melhorar o desempenho deles (…) Tenho também que mudar a tecnologia de transmissões para HD, o que vai exigir no mínimo R$ 2,5 milhões. Não peço dinheiro para mim. Sou o pastor que mais vende livros no Brasil -  mais de um milhão por ano – e o que mais vende palestras em DVD. Não preciso roubar, tirar dinheiro pra botar no meu bolso. Só quem fala isso é quem não me conhece. Tem milhares de pessoas que me ajudam para bancar toda essa estrutura de programas com transmissão do Brasil, via satélite, para mais de 200 nações do mundo. São pessoas bobinhas? Não.”

A respeito da resistência aos projetos contra a homofobia

“Mas o maior erro dos ativistas homossexuais  não foi o de lutar por o que definem como seus direitos, mas infringir o direito dos outros.”
Mais uma vez ele deixa claro que sua “implicância” como o projeto de lei contra a homofobia não é o fato de homossexuais desejarem adquirir seus direitos, mas sim o fato destes os buscarem em detrimentos dos direitos de outros (evangélicos).
“Não queremos impedir ninguém de ser o que quiser. Aprendemos com a Bíblia que nem Deus obriga ninguém a segui-lo. A Constituição Brasileira estabelece a livre manifestação do pensamento; que ninguém pode ser cerceado por convicção religiosa, filosófica e política; e que as garantias individuais são imutáveis.Lei de Homofobia uma vírgula! É lei do privilégio para os homossexuais. Tem que mudar tudo da lei, tirar tudo o que criminalize os que são contra a prática homossexual, se eles quiserem vê-la aprovada no Congresso. Uma coisa é criticar comportamento, a outra é discriminar pessoa. Critica-se pastor, padre, Deus, diabo, ministro, presidente da República, mas se criticar homossexualismo é homofobia…  Quem fala mal de evangélico é ‘evangelicofóbico’ por acaso? Eles querem privilégios, em detrimento do conjunto da sociedade.”
“Mas olha: se eu ver alguém espancar, bater num homossexual, sou testemunha a favor do homossexual para botar o agressor miserável na cadeia. Não sou a favor disso.”
Fonte: Gospel+

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