Além de Macedo, foram denunciados também o ex-deputado federal João Batista Ramos da Silva, o bispo Paulo Roberto Gomes da Conceição, e a diretora financeira Alba Maria Silva da Costa.
O advogado Antonio Sérgio Moraes Pitombo, que defende a IURD, disse ao R7 que a denúncia traz alegações antigas, que já foram motivo de procedimentos anteriores. Ele vê “efeito midiático” na manifestação do Ministério Público.
- Essas denúncias que vêm assim, com publicidade, são para efeito midiático. Essa é uma ação que é repetição de uma que já foi discutida no Tribunal de Justiça de São Paulo. É um assunto velho sendo requentado.
Edir Macedo e os outros representantes da IURD são acusados de formação de quadrilha.
A advogada Denise Vaz, que trabalha com Pitombo, reiterou que as alegações feitas agora pelo MPF já foram declaradas “inverídicas” em ocasiões anteriores. Segundo ela, trata-se de um assunto que é “ressuscitado de tempos em tempos”.
- Pudemos verificar que são alegações de condutas indevidas que já existiram no passado e que estão sendo apenas repetidas. Nenhuma delas até hoje se confirmou em nenhum procedimento. Pelo contrário, foram refutadas nos procedimentos que já houve no passado. Elas se mostraram inverídicas.
Fonte: R7
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