Segundo a atriz, o livro sagrado não condena o amor entre pessoas do mesmo sexo mas a libertinagem. “Fiz estudos da Bíblia e vi que é uma interpretação errônea sobre o assunto. Ela fala contra a libertinagem no modo geral e não sobre gays. Mas a libertinagem seja sobre homossexuais ou heterossexuais. Não entendo que ela seja contra. Você conduz a interpretação do modo que quiser e acho que é isso que acontece”, comentou a atriz que vive a mãe de Eduardo (Rodrigo Andrade) na trama. A princípio, Sueli, sua personagem, não aceita o filho gay mas em poucas semanas vira militante da causa e presencia um assassinato de um de seus funcionários por homofobia.
A atriz defende ainda uma lei que criminalize a homofobia no país. “Acho importantíssimo que a homofobia seja criminalizada, aliás acho que é mais importante que o casamento entre pessoas do mesmo sexo. Infelizmente ainda não é crime, mas espero que seja logo”. Ela comenta ainda uma cena que fez em que os policiais se recusam a registrar a ocorrência, fato comum no país, pois não há tipificação da homofobia como crime.
Fonte: Gospel+
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